Ha! Tinha que vir aqui escrever pelo menos algo superinteressante como de costume, não é mesmo?Essa semana para mim foi muito boa. Não que eu tenha saído, estado com diversas pessoas (algo que não acho ser uma coisa agradável em certos sentidos) ou ganhado na loteria, e sim porque tirei desse fim de semana coisas que talvez estavam rompendo minha própria ligação. Vi algumas entrevistas com pessoas totalmente autoconfiantes, conversei com minha gorda e massagista adorável (que ela nunca mais entre aqui! kkk) por vários minutos e assim fui percebendo o quanto deixo de fazer coisas que quero em função de algo ou alguém. Eu só tenho essa cara de ignorante mesmo, porque na verdade sou a pessoa mais preocupada do mundo com aquilo que me incomoda e afeta pessoas ao meu arredor. Quase ou praticamente ninguém sabe o quanto deixo de viver para que outras pessoas vivam, deixo de sentir para que outros tenham essa sensação que com certeza seria inesquecível e por muitas vezes fico predestinada a retirar de mim o que poderia ganhar.
E foi nesse final de semana que percebi que eu não posso deixar de fazer o que idealizo e assumo como certo para simplesmente agradar (uma palavra que não sei se pode ser encaixada nessa frase) ou satisfazer alguém. Quem agrada, satisfaz, queridinha! Isso é pleonasmo!1!! Mas e daí? Eu quis escrever assim, e não é porque alguns criticarão que voltarei lá e apagarei tal palavra. Tá entendo a mudança agora? ;)
Veja com seus próprios princípios, sinta profundamente, expresse com suas palavras mais errôneas e tente modificá-las, desde que você esteja decido a aprender coisas novas, seja o que de fato você nasceu para ser e nunca deixe que os outros destruam seus ideais.
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